Nos links informadso consta o desenvolvimento das Refutações com os devidos esclarecimentos por Jorge P. Chaves.
► Esta postagem está divida em 4 links conforme abaixo:
► links 1, 2, 3 e 4 referentes a esta postagem de respostas aos argumentos frágeis do que se diz professor, o serviço do Adventismo do Sétimo Dia, Azenilto Brito
► PARTE 1 - https://sites.google.com/site/chavesajkl/imortalidade-guarda-de-sabados-carnes-juizo-investigativo---esclaarecimentos. ► PARTE 2 - https://sites.google.com/site/chavesajkl/imortalidade-guarda-de-sabados-carnes-juizo-investigativo---esclarecimentos---parte-2 ► PARTE 3 - https://sites.google.com/site/chavesajkl/imortalidade-guarda-de-sabados-carnes-juizo-investigativo---esclarecimentos---parte-3 ► PARTE 4 - https://sites.google.com/site/chavesajkl/imortalidade-guarda-de-sabados-carnes-juizo-investigativo---esclarecimentos---parte-4 |
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Fica a seu critério pessoal se desejar publicar esta mensagem no site. Eu não me oponho, desde que o amigo possa fazer a gentileza de indicar que trata-se de uma mensagem:
Prof. Dr. Jean Alves Cabral Macedo
Avenida Santos Dumont, 1719, Loja 10 – Aldeota, Fortaleza – Ceará
CEP 60150-160 – Brasil
(85) 99856637 / 30870577
Nota: Creio que esta identificação deve ser sempre exposta em minhas mensagens porque aprecio deixar sempre de forma transparente minhas posições e opiniões.
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Fortaleza, Ceará, 26/02/2007.
Caro Ennis (Meier, do www.adventistas.ws),
Saudações Cordiais!
Faz um bom tempo que não entro em contato, mas quero que saiba que estou "antenado" com as questões que vem sendo expostas no seu site e nos sites www.adventistas-bereanos.com.br e www.adventistas.com
Confesso-me declaradamente crente de a Bíblia é a Palavra Escrita de Deus (João 5:39 e 17:17), que a Trindade é um erro (1ª Coríntios 8:5-6 e 15:24-28) e que os escritos da senhora White não são o Espírito de Profecia, mas que o Espírito de Deus que atua em todos nós manifestou-se "também" nela assim como se manifesta em nós (1ª Coríntios 14:1-3) e, da mesma forma nós e ela somos circunstanciados por diversos fatores de absoluta errância em muitas coisas (Romanos 3:23,24), de sorte que somente mediante a Revelação direta e pessoal de Deus na vida de cada um de nós (João 14:17,23 e 1ª Corpintios 3:16-17) podemos ser edificados no caráter que nosso Senhor Yehôshua' deseja implantar em nós (João 14:26 e 15:1-8). Creio que somos santuários espirituais (1[ Coríntios 3:16-17) e que na presença direta da Pessoa do Pai Celestial é-nos dada a chegada da promessa da vinda do Espírito Consolador (João 4:21-24).
Durante algum tempo, o meu material "O Desafio da Igreja Adventista do Sétimo Dia" foi (e ainda tem) sido lido por diversos exegetas e apologetas. É um trabalho frágil porque o vaso que o fez não passa de argila e água, isto é, sou um mortal como todos os demais amigos e amigas de pesquisa e busca da verdade o são. Mas, na abrangência de minha fragilidade há um ponto forte e incontestável: eu busco com afã resolver as coisas comigo mesmo. Não me contento com uma revelação menor do que “a mais clara verdade”. E é nesta intenção que se faz notar a legitimidade do texto e de suas inquietantes colocações.
Passei um período fora da denominação adventista e depois, como é sabido de todos os que acompanharam minhas lutas nestes últimos três anos, retornei ao adventismo institucional. Oficialmente sou um adventista do sétimo dia.
Os dias estão me mostrando que estar nesta denominação de forma oficial (e este é o ponto crucial de meu retorno), não me tornou uma pessoa melhor ou pior do que tenho sido. A placa da denominação que está na porta da casa onde as pessoas se reúnem não altera o meu ser interior que só pode ser edificado de fato mediante a relação com a Pessoa do Filho de Deus.
Foi necessário retornar para humilhar-me e repensar as coisas. Confesso que cheguei ao ponto de “odiar a instituição adventista” durante um longo tempo, porque quando você se torna adventista nas condições em que me tornei, o amor a dogmas e definições teológicas defendidas por uma geração ou duas é muito forte. De repente, vi que a denominação estava (e agora já ultrapassou) abandonando as suas fileiras. Eu sei que há cerca de uns sete anos eu lhe remeti uma mensagem onde eu dizia: Sr. Ennis, o senhor consegue ficar numa denominação que prega uma coisa e defende na prática outra? – A sua resposta àquela ocasião foi: eu sinto que preciso estar onde os mandamentos de Deus são guardados coletivamente.
Naquela ocasião eu sabia como sei que o nobre amigo tinha em mente o que está em Hebreus 10:25 em ligação com Isaías 8:20. Era um nítido tradicionalista e eu havia sido um destes durante muitos anos.
Algum tempo depois, com espírito de investigação bereana descobriu que as coisas haviam perdido o rumo e que na verdade, a quebra do segundo mandamento da Lei de Deus havia sido praticado em um grau de comprometimento tão sério que a Igreja Adventista do Sétimo Dia, como instituição se manteve fora do padrão de Deus desde 1980 de forma oficial, mas que esta evolução nasceu com Prescott e tudo o mais que está exarado abertamente para qualquer um ver e verificar.
Ora, eu me perguntava naquela ocasião: que foi que aconteceu?
Uma revolução passou a ter lugar e hoje vemos centenas ou até milhares investigando estas coisas.
Mas, eu tenho que dar conta de minha própria vida diante de Deus, pois isto é o que está escrito em Romanos 14:12, 2ª Coríntios 13:5-6 e 1ª Coríntios 10:29.
E estava a odiar o adventismo por diversas razões que não me interessam mais. Entretanto, a questão não eram os meus motivos, a questão não estava no argumento do certo ou do errado, mas na mágoa e rancor de ver que esta instituição havia comido longos anos de minha juventude e eu havia me tornado um homem amargo e aborrecido pela falta de coerência da denominação no trato de doutrinas que estavam na base de todas as minhas esperanças e de todas as minhas crenças.
Com a queda do adventismo, deu-se lugar a queda de diversas questões:
1) A crença na santidade dos textos da Sra. White devido a questão dos plágios e da inerrância de seus argumentos doutrinários e conceituais;
2) A crença de que a Igreja Adventista se enquadrava claramente e corretamente em uma sucessão de profecias que nascem com a interpretação milerita de Daniel, mas avança por Daniel 8, 9, 12 Apocalipse 13, 14, 10, 17, 18. Passei a ver que existiam diversas correntes de interpretação destas passagens e que a “coerência” adventista não era uma coerência absoluta mas relativa. E que muitos diziam sustentar a “posição da sra. White” como sendo esta posição “a” posição absoluta de Deus, quando a verdade é que nossos teólogos discordam de questões múltiplas nestes textos e interpretações.
3) Outras crenças de notada essencialidade para quem deseja ser adventista, tal como a Doutrina do Santuário, Juízo Investigativo, Missão da Igreja, Limites da autoridade eclesiástica, dentre outros.
Pois bem, precisava livrar-me do ódio. O ódio e o rancor comem você por dentro. Deixam-no amargo, aborrecido e trágico. A amargura é proibida claramente em Efésios 3:31 e não conseguia viver o que está no verso 32 deste mesmo capítulo.
Assim, para salvar-me, renunciei o que podia renunciar e que creio não ter sido em momento algum o que declarei ser minha crença no inicio desta carta que lhe remeto, e fui conviver com quem não apreciava.
Lembrava-me de uma experiência que Gandhi havia vivido e que muito me marcou a alma. Certa feita, estava ele no jejum para pedir a Deus que a guerra entre muçulmanos e hindus encerrasse e um homem entrou em sua casa e lhe disse que ele podia morrer de fome se quisesse. Este homem cheio de cólera declarou que os muçulmanos haviam matado seu filho de 10 anos e que por esta razão ele estava disposto a matar crianças de 10 anos dos muçulmanos. Gandhi lhe disse que sabia de um modo pelo qual ele poderia sair daquele inferno interior. O homem alquebrado diante da mansidão de Gandhi perguntou com deboche qual seria este meio. Pelo que Gandhi lhe disse que ele deveria procurar crianças de 10 anos soltas pela Índia e dedicar-se a educa-las no lugar do seu filho morto, porque milhares haviam perdido seus pais. O homem quebrantou-se. Pensando que tudo tinha encerrado na entrevista fez menção de retirar-se, ao que Gandhi lhe disse que não tinha concluído.
A história declara que Gandhi disse: “a sua cura começou, mas só se efetivará quando você realmente tomar uma criança de 10 anos e passar a criá-la; certifique-se de que a criança é verdadeiramente muçulmana e, depois passe a criá-la como um muçulmano!”
A renúncia de si mesmo e a dedicação as vidas que nos cercam é a maior prova de fogo que alguém pode passar. Como amar quem detestamos e que consideramos inimigos declarados de toda a “verdade” que conhecemos?
Os adventistas me adoeceram! Esta religião ensinou-me a odiar o catolicismo romano e a tratar todos os defensores de Roma e do Vaticano com uma atitude agressiva e mordaz. Tornei-me expert em destruir os frágeis argumentos católicos sobre doutrina e apologética. Minha satisfação era tirar católicos de lá e trazê-los para o adventismo.
Mas, de repente eu descubro que somos cheios de imundícies também; que nossa organização tem pilantras e patifes como em qualquer outro lugar e que há politicagem safada e sem vergonha em nosso meio como tem em toda parte? De repente eu descubro que há um montão de pastores adventistas que mandam a gente ler os escritos de Ellen G. White por nós mesmos e quando terminamos de ler pretendem obrigar-nos a pensar como eles pensam e nos incriminam e perseguem porque somos livres para pensar diferente do staff administrativo?
Tudo isto fez suscitar o pior que havia em mim! Ódio e rancor se apoderaram de minha alma contra esta que era uma imunda malvadeza com toda a minha juventude.
Todavia, diz a Bíblia: “Levai as cargas uns dos outros e assim cumprireis a lei de Cristo; pois se alguém pensa ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo. Mas cada um prove a sua própria obra, e então terá motivo de glória somente em si mesmo e não em outrem, porque cada qual levará o seu próprio fardo.” (Gálatas 6:2-5).
Fui rachado ao meio por estas palavras! Tratei de buscar um retorno ao adventismo e me submeti a uma disciplina nova. A disciplina de estar num lugar que eu não desejava e que eu considerava ímpio demais para minha pessoa. Descobri que eu era pior do que todos os que estavam adorando a Trindade, eu era pior do que todos os que estavam considerando os escritos whiteanos uma grande coisa, pior do que todos, porque eu não tinha a capacidade de amá-los. Não tinha a capacidade de suportar a presença deles e muito menos de tolerar os templos adventistas.
Eu só lamento que não tenha tido nenhum pastor, discipulador ou companheiro humano de jornada nesta luta interior, mas por outro lado tenho que agradecer a Deus porque pude ver revelar-se diante de meus olhos o que significa a presença do Espírito Consolador do Pai.
É claro que, em face de todo o material que eu havia escrito sobre minhas discordâncias com a denominação, fui e tenho sido hostilizado em muitos "fóruns" adventistas e, evidentemente que, como minhas discussões e exposições não se conformam com o desmando (não mando) de um status quo que reputo por ineficiente e engessado na visão de um pessoal que se desviou dos ideais originais do adventismo histórico, é claro que sou persona non grata em diversos eixos.
Mas, tenho mais o que fazer e estou enfiado no meio do sertão nordestino com um Projeto de implantação das Terapias Naturais aqui, haja vistas que o Governo Federal Brasileiro, através da Portaria 971 do Ministério da Saúde está viabilizando a chegada de uma excepcional oportunidade de evangelização à partir dos conceitos e valores da Obra Médico-Missionária.
Pois, bem, porque escrevo-lhe estas breves linhas?
Por três razões:
1ª) Porque precisava externar estas idéias e compartilha-las com o nobre amigo. Foi no seu site que publiquei pela primeira vez o “Desafio” e depois, foi sua a primeira manifestação de que eu estava errado em retornar ao adventismo institucional. E sei que muita gente “da esquerda” denominacional me considerou uma espécie de traidor, ao passo que o pessoal da “direita” me considerou um perigo à vista em seus átrios. Esta minha mensagem, creio firmemente, encerra uma fase de minha vida. Agora pelos motivos corretos, ou seja, creio haver superado a indignação contra o adventismo e aprendi a concentrar a minha mente na edificação de uma obra mais vantajosa em termos de edificação de meu caráter. Tinha que testemunhar isto e tinha que lhe pedir a gentileza de publicar esta mensagem no seu site.
2ª) Que não podemos deixar para amanhã aquilo que devemos e podemos fazer hoje e agora, uma vez que devemos trilhar, durante o tempo que costumamos denominar "nosso tempo", no caminho da "verdade presente". Sempre entendi que a verdade presente é um conjunto de conhecimentos que precisam ser COERENTES entre si, de tal sorte que aqueles que viverem por eles possam ser edificados na verdade de Deus. Tenho, portanto, que agradecer a Deus pela oportunidade que nos dá de sermos partícipes de muitos conhecimentos sobre a verdade presente que está brilhando mais e mais a cada dia que passa. Este seu site, aberto a todas as opiniões e concepções de diversos investigadores é um excelente campo onde o preconceito das esferas adventistas retrógradas podem ser confrontadas e aprender uma lição superior a esta empáfia imbecilóide de quem pensa que ser criticado é um erro em si mesmo. Que Deus faça prosperar este Ministério de Comunicação segundo Seu Beneplácito. Felicito-lhe pela dedicação a um negócio inglório e peço a Deus que lhe dê muito mais maturidade do que eu tive quando cultivei o ódio sem verificar que a verdade de Deus, ainda que inamovível em seu poder e glória, não pode ser carregada de palavras odiosas, porque perdemos a sintonia não pelo que dizemos, mas como dizemos. Este meu testemunho certamente fará os que são parecidos comigo e os que me odeiam refletirem em si mesmos (2ª Coríntios 13:5-6).
3ª) Eu escrevi muitas coisas na Internet e creio que meus dias de adventismo institucional estejam com os dias contados, porque evidentemente, após mais de um ano de retorno e três de publicação do texto "O Desafio da Igreja Adventista do Sétimo Dia", meus opositores estabeleceram um ambiente de distanciamento e há mais o que fazer entre as pedras que estão "fora deste aprisco". Mas, ao retirra-me da denominação poderei faze-lo em paz e pelas razões justas que em minha consciência tenho como claras. Eu discordo de diversos pontos da dogmática adventista, mas tinha que estar dentro dela novamente para aprender a retirar-me sem odiar os gestores do adventismo. Registrar isto em seu site e apresentar estas razões tornou-se uma necessidade pessoal espiritual, porque eu precisava justificar diante de toda a Igreja as razões de minha saída, agora em definitivo e para nunca mais retornar. Não saio porque odeio o adventismo que muito mal me causou ao longo de muitos anos. Saio pelas seguintes razões:
· O adventismo não reúne condições de discipular a vida de nenhuma pessoa que deseja ser ovelha, porque não existe pastor. O pessoal responsável não está nem sequer presente pela falta de tempo para poder ensinar-nos e acompanhar-nos na jornada.
· O adventismo não possui integridade e coerência doutrinária estrutural. Quando lhe interessa esta denominação é a Igreja Remanescente de Apocalipse 12:14 e 14:12, mas quando as coisas são realmente como são e o lógico seria sair deste negócio, ela se declara Laodicéia de Apocalipse 3:14-20. Isto é muito conveniente, assim como a idéia de que o trigo cresce junto com o joio, ou seja, temos que ficar dentro de um negócio que deveria existir para edificar nossas vidas, mas que não edifica e ao mesmo tempo entra na contradição conceitual de que é a Igreja Pura de Remanescentes e que é simultaneamente e ao mesmo tempo uma Igreja Miserável, Pobre, Cega e Nua. Eu não aceito esta postura dualista. Ou a Igreja é uma Igreja de Deus na Terra, ou ela é uma Igreja do Diabo. Segundo leio nas Escrituras: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar a outro.” (Mateus 6:24). Se a Igreja Adventista do Sétimo Dia é a verdadeira Igreja de Deus na Terra no tempo presente, então devemos tomar suas bandeiras e defendê-la, mas se não o é, porque tenho que ficar dentro dela e fazer de conta que ela é imprescindível para a edificação de minha vida? Este ponto é muito forte em mim, não porque odeio os adventistas (coisa que já tive na alma), mas porque tal incoerência é insustentável à luz deste último verso bíblico. Para mim a Igreja Adventista deixou de obedecer os mandamentos de Deus quando traiu o segundo mandamento da lei de Deus e passou a confessar que os pioneiros da instituição não fariam parte de seus átrios na atualidade.
· Por último, deixo o adventismo, sem odiá-lo como o foi no passado, porque ele entrou numa encruzilhada. Enquanto o pessoal do www.concertoeterno.com discute com o www.adventistas-bereanos.com.br a realidade de suas intenções m defender se o dia 15º de Tibério de Roma está certo ou errado no contexto da interpretação adventista, um ponto mata tudo isto e torna toda esta discussão banal e tola – assim como torna todas as outras sem razão de serem feitas. Para mim, até as suas denúncias meu caro amigo, sobre isto ou aquilo acerca da denominação perderam o sentido. Por que perderam o sentido? Por um único ponto que mata todos os outros definitivamente.
o Este ponto é estrutural e cheguei a conclusão que ele destrói o adventismo completamente. Esta não é uma afirmativa de quem é inimigo da denominação, porque já o disse retornei para aprender a deixar de odiar o adventismo e sairei dele sem ter esta mácula em minha alma.
o Qual é o ponto?
o Os adventistas pioneiros diziam que a Trindade estava errada com concepção doutrinária e chamaram isto de doutrina de demônios. Esta afirmativa deles (pioneiros) é incontestável, não há como negá-la sob o peso de ser um mentiroso e ser um impostor, porque as provas são claríssimas e estão expostas livremente em seu site.
o Ora, os adventistas da atualidade declaram que a Trindade é um dogma correto e que os pioneiros estavam errados. Esta é a postura oficial atual e é tão clara que quem defende a posição anterior é caçado como um cão e expulso como um ateu ou pagão.
o Onde está o fato que mata todo o resto?
o Se os pioneiros estavam certos, então o adventismo atual é um adventismo satanista e defensor de um falso deus e acerca disto declara a Escritura: “quem sacrificar a qualquer deus, a não ser tão-somente ao Senhor, será morto” (Êxodo 22:20), “Em tudo o que vos tenho dito, andai apercebidos. Do nome de outros deuses nem fareis menção; nunca se ouça da vossa boca o nome deles” (Êxodo 23:13). Este me parece um bom motivo para não ser adventista conscientemente – a atualidade adora um falso deus, não há nada no templo de um falso deus que interesse a um filho de Deus, pois está escrito claramente: “Não vos prensai a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? Ou que comunhão tem a luz com as trevas? e que consenso tem o santuário de Deus com ídolos?”(2ª Coríntios 6:14-16).
o Mas, se os pioneiros estavam errados quanto a doutrina da Trindade, então o adventismo surgiu no mundo como uma religião embusteira e satânica, que atacou duramente o verdadeiro deus, que por hipótese seria a trindade, anulando todas as suas reivindicações, de sorte que pioneiros, com Ellen White e tudo, são um grupo de alucinados e malucos que fundaram uma religião sem crer devidamente na Trindade, negando o verdadeiro Deus, daí, ao adorarem não a trindade, mas somente ao Pai em nome do Senhor Jesus, tornaram-se defensores da mutilação da verdadeira divindade. Pior ainda, chamaram de doutrina de demônios aquela que defende a trindade. Se esta postura deles estava errada, então me parece que tenho um bom motivo para sair do adventismo, a denominação foi fundada em nome de uma falsa representação de Deus alegando ter inclusive o espírito de profecia que não foi capaz sequer de identificar o verdadeiro deus que, nesta hipótese seria a trindade. Os protestantes em geral estavam certos, por esta hipótese, em chamar os adventistas de fanáticos e defensores de um falso deus naquela época.
o Se por último, adotássemos a postura de que a Igreja Adventista cria na Trindade no início de seus dias, mas a verdade foi sendo revelada como a luz da aurora, ainda assim temos um bom motivo para deixarmos de ser adventistas, ou seja, admitiríamos que a denominação surgiu sem o verdadeiro Deus na liderança e que depois Ele teria resgatado a comunidade o que torna as pretensões histórico-escatológicas denominacionais de ser um Remanescente previsto em Apocalipse 12:17 e 14:12 um erro que até hoje se consolida, afinal de contas, todas as demais denominações teriam ficado adorando o deus-trindade todo este tempo enquanto os adventistas adoravam um falso deus e apregoavam que Babilônia era o Vaticano Papal e as demais denominações protestantes. Isto é um erro crucial. Argumento de tolos!
Concluo:
Pedindo mui respeitosamente ao amigo que me permita um espaço na próxima edição que fizer do site com algum destaque, para que esta mensagem e as que eu anexo sejam amplamente divulgadas. Estou retirando-me do cenário de discussões sobre a matéria em apreço, porque creio que não há mais nada a declarar. Este argumento final é absoluto em matar a gênese adventista e de criar uma impossível solução institucional.
Tanto o batismo, o ministério, as obras e a suposta dignidade institucional adventista deixam de ter qualquer valor para qualquer mortal. E não há quem possa livrar esta denominação deste ponto. Gastar horas e horas de vida útil discutindo qualquer dogma ou ponto de doutrina, gastar todo o tempo do mundo procurando mostrar outras questões e falar e falar de erros desta denominação é, na minha opinião uma perda de tempo inominável.
É melhor gastar tempo estudando a justificação pela fé, buscar entender a santificação e a comprender como a Igreja Verdadeira de Deus está atuando neste Mundo tenebroso. Sem uma solução para os pontos que apresentei não há qualquer possibilidade de qualquer coisa oriunda do adventismo ter valor. Todas elas ou partes delas podem ser de uma forma ou de outra uma revelação diabólica. Afinal não se tem certeza de quem é Deus! Não se sabe ao certo a Quem se deve sequer adorar! Não se sabe a que divindade devemos dedicar o que está em Apocalipse 14:6-7!
Sobre esta questão, ofereço ao amigo e a todos os nobres pesquisadores um trabalho final que organizei a partir de informações obtidas em seu site, depois de ler 100% de todos os materiais que já foram publicados e que estavam à disposição na Internet no dia 10/01/2006 até 10/01/2007.
Esta é minha declaração formal, oficial e final sobre a questão que envolve ao adventismo.
Desejo a todos os que me lêem que aprendam com comunhão secreta com o Espírito de Deus, que é o próprio Pai, através da mediação de Seu filho Unigênito, a amar a todos os que discordam de vossas opiniões. Testifico-lhes que não é fácil e declaro-lhes que se isto não for feito, nossos argumentos em favor de uma “suposta verdade” já tornam a dita verdade uma maldição, porque fora do amor aos nossos irmãos somos como declarou o Apóstolo João: “se alguém diz: eu amo a Deus e odeia a seu irmão é mentiroso” (1ª João 4:20).
Com votos de paz, saúde e prosperidade,
Cordialmente,
Prof. Dr. Jean Alves Cabral Macedo
Avenida Santos Dumont, 1719, Loja 10 – Aldeota, Fortaleza – Ceará
CEP 60150-160 – Brasil
(85) 99856637 / 30870577
Nota:
Os anexos são:
1) Um novo livro sobre a Divindade na Igreja Adventista do Sétimo Dia;
2) Uma declaração de todos os meus textos produzidos até hoje na Internet e com a indicação deste último que aqui lhe remeto.
Grato pela gentileza da publicação,
Fé e paz!
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